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Bolsonaro dona positiu de Covid després de mesos menystenint el virus
2020-07-08 (1/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix

El president brasiler anuncia que ha començat un tractament amb cloroxina, un medicament que presenta dubtes sobre la seva eficàcia contra el coronavirus

http://www.ccma.cat/324/bolsonaro-dona-p ositiu-de-covid-despres-de-mesos-menyste nint-el-virus/noticia/3030576/

Més info a www.ccma.cat
Bolsonaro testa positivo para coronavírus, mas segue minimizando riscos da doença para jovens
2020-07-07 (2/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix

Presidente foi atendido no hospital das Forças Armadas nesta segunda-feira com sintomas da doença. Ele afirma que já está bem e que tomou cloroquina

https://brasil.elpais.com/brasil/2020-07 -07/bolsonaro-testa-positivo-para-corona virus-mas-segue-minimizando-riscos-da-do enca-para-jovens.html

O presidente Jair Bolsonaro confirmou nesta terça-feira que está com covid-19. Ele se sentiu mal no último domingo, com sintomas da doença, e foi atendido no hospital da Forças Armadas onde realizou o teste para a doença. O resultado positivo saiu por volta de 11h desta terça-feira, afirmou ele a jornalistas. “Começou domingo com uma certa disposição e se agravou na segunda, com cansaço, febre, dor muscular”, explicou. O presidente, no entanto, afirmou que tomou cloroquina, medicamento defendido por ele e que não tem evidências científicas contra a doença, e, por isso, se sente melhor.

Covid-19 mata 1 de cada 100 pessoas infectadas no Brasil
(FILES) In this file photo taken on April 19, 2020 Brazilian President Jair Bolsonaro coughs as he speaks after joining his supporters who were taking part in a motorcade to protest against quarantine and social distancing measures to combat the new coronavirus outbreak in Brasilia. - Brazil President Jair Bolsonaro announced on July 7, 2020 he had tested positive for the coronavirus but said he was feeling "perfectly well" and had only mild symptoms. (Photo by Sergio LIMA / AFP)
Opinião | Tempos confusos
Médico tomou cloroquina de “forma preventiva”, mas contraiu Covid-19
“Tomei ontem, por volta das 17h, azitromicina e coloroquina e confesso que, depois da meia noite, consegui sentir alguma melhora. Estou perfeitamente bem”, afirmou.

Desde o início da crise do novo coronavírus no Brasil, o presidente mantém uma atitude negacionista em relação à doença, defendendo, desde o primeiro dia, a ideia de que o alarmismo sobre a pandemia era promovida pela esquerda brasileira para paralisar a economia e precipitar sua saída do Governo. A estratégia brasileira contra o vírus, com os estados promovendo o confinamento e o presidente participando de manifestações e aglomerações nas ruas de Brasília causou alarme até mesmo nos países vizinhos.

Em maio, o presidente do Paraguai, Mario Abdo Benítez, disse que o Brasil era “uma grande ameaça” à segurança da saúde de seu país, já que ambos compartilham 700 quilômetros de fronteira. O presidente argentino Alberto Fernández, com quem Bolsonaro mantém uma inimizade aberta, também alertou que o Brasil era um perigo para a América do Sul. “É um risco muito grande. Entramos em caminhões do Brasil com transporte de carga de São Paulo, que é um dos locais mais infectados“, afirmou. Argentina (80.000 casos), Paraguai (2.400 casos) e Uruguai (960 casos) são três dos países da América do Sul menos afetados pela pandemia.

Nos últimos dias, Bolsonaro teve uma intensa agenda de encontros com ministros e até com o embaixador dos Estados Unidos, Todd Chapman, com quem comemorou a independência da nação norte-americana no último dia 4. Pelo Twitter, a Embaixada dos Estados Unidos no Brasil afirmou que Chapman se sente bem e que fará o teste para verificar se está ou não com a doença.


Embaixada EUA Brasil

@EmbaixadaEUA
@USAmbBR Chapman teve um almoço privado, no dia 4 de julho, com o presidente @JairBolsonaro, 5 ministros e o deputado @BolsonaroSP. O embaixador não apresenta nenhum sintoma, mas está tomando as precauções, fará os testes e seguirá os protocolos de rastreamento dos @CDCgov. (1/2)

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22:41 - 6 de jul. de 2020
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Nos últimos dias, o presidente também se encontrou com apoiadores nas ruas. “Confesso que achei que já tinha pego [a covid-19] lá atrás, devido a minha atividade e meu contato intenso com o povo nos últimos meses”, afirmou ele, que ao anunciar aos jornalistas que havia testado positivo, se afastou dos repórteres e retirou a máscara, para mostrar que estava bem disposto. “Tô na frente de combate, não fujo à minha responsabilidade e gosto de estar no meio do povo”, afirmou. “Se não tivesse tomando cloroquina preventivamente, poderia estar pior e até contaminando gente”, ressaltou, novamente, apoiamento o polêmico medicamento.

Em recado direcionado aos jovens, Bolsonaro disse que eles não têm o que temer: “Vamos tomar cuidado, em especial, com os mais idosos e os que têm comorbidades, os mais jovens tomem cuidado, mas se forem acometidos do vírus, fiquem tranquilos que para vocês a possibilidade de algo mais grave é próximo de zero”, disse, contrariando dados que mostram que os mais jovens são também os que costumam ser mais internados pela doença, apesar de morrerem menos que os idosos.

Bolsonaro agora terá que seguir o protocolo de isolamento, que prevê que não entre em contato com outras pessoas por ao menos 14 dias desde o início do desenvolvimento dos sintomas. Na entrevista aos jornalistas na manhã desta terça, ele voltou a criticar as quarentenas adotadas por Estados e municípios. “Houve um superdimensionamento, sabemos da fatalidade do vírus para quem tem mais idade e comorbidades. O isolamento foi feito de forma horizontal, ou seja, todo mundo ficou em casa. Foram medidas exageradas, no meu entender.” Nesta segunda, o Brasil chegou a 1.623.055 casos confirmados e 65.487 mortes.

Quando o novo coronavírus chegou oficialmente ao Brasil —em março, de acordo com o Ministério da Saúde—, Bolsonaro já alertava sobre uma “histeria” em relação à gravidade da infecção. “Eu não sou médico, não sou infectologista. O que eu ouvi até o momento é que outras gripes mataram mais do que esta”, disse em 11 de março, quando havia 52 casos confirmados de covid-19 no país.

Já em meados de março, começaram os primeiros rumores sobre uma possível infecção do próprio presidente, depois de uma viagem aos Estados Unidos, quando, na volta, diversos membros confirmaram, por meio de exames, que estavam com a doença. Na ocasião, Bolsonaro negou-se repetidamente a trazer a público os resultados dos seus exames. Mas após uma demanda judicial do jornal O Estado de S. Paulo, que chegou ao Supremo Tribunal Federal, ele mostrou uma cópia do laudo, com o resultado negativo. Os exames, no entanto, não tinham o nome dele por uma questão de privacidade, alegou. Nesta terça, a CNN Brasil mostrou o resultado atual, positivo, com o nome dele.

Por diversas vezes, ele minimizou não apenas o tamanho da pandemia no país como também os efeitos do vírus no corpo. “Depois da facada, não vai ser uma gripezinha que vai me derrubar, não, tá ok?”, afirmou em 20 de março, quando o país registrava 904 casos e 11 mortes. Quatro dias depois, quando os óbitos já somavam 46 vítimas e havia 2.201 casos confirmados, afirmou: “No meu caso particular, dado ao meu histórico de atleta, caso fosse contaminado pelo vírus, não precisaria me preocupar. Nada sentiria ou seria, quando muito, acometido de uma gripezinha ou resfriadinho.”

Quando o Brasil ultrapassou a marca de 10.000 vítimas mortais da doença, em 9 de maio, Bolsonaro foi visto passeando de jet ski no lago Paranoá, às margens do Palácio da Alvorada, em Brasília. Na ocasião, chegou a aproximar-se de uma lancha de apoiadores, que o questionaram sobre a pandemia. Ele respondeu que se tratava de uma “neurose” e que “70% [dos brasileiros] vão pegar o coronavírus”.

Sua oposição à quarentena e ao distanciamento social colocaram-no em enfrentamento contra os governadores, que, reiteradamente, demonstraram nos últimos três meses preocupações com o impacto da pandemia em seus sistemas de saúde. Para contrastar com o colocou contra os governadores, preocupados com os efeitos da pandemia em seus sistemas de saúde. Em contraposição a esse discurso, Bolsonaro abraçou seus seguidores nas ruas e incentivou as pessoas a quebrar o confinamento imposto em suas cidades. “Não é tão ruim” ou “é uma gripe”, repetia o presidente.

Més info a brasil.elpais.com
Coronavírus | Brasil registra 1,49 milhão de casos; SP tem mais de 300 mil
2020-07-03 (3/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix

Segundo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde, o Brasil conta 1,49 milhão de casos da COVID-19 e, entre os estados, São Paulo notifica mais de 300 mil casos. No total, país acumula 61 mil mortes em decorrência do novo coronavírus

https://canaltech.com.br/saude/coronavir us-brasil-registra-149-milhao-de-casos-s p-tem-mais-de-300-mil-167455/

Més info a canaltech.com.br
Bolsonaro vetará la ley contra las ?fake news?
2020-07-02 (4/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix

El presidente brasileño, Jair Bolsonaro, está decidido a vetar la ley que trata de evitar la difusión de noticias falsas en la red, conocidas como 'fake news'. Bolsonaro afirmó este miércoles que no...

https://www.lavanguardia.com/internacion al/20200702/482051014109/jair-bolsonaro- ley-contra-fake-news-noticias-falsas-bra sil.html

Més info a www.lavanguardia.com
El nuevo ministro de Educación brasileño dimite tras un escándalo por falsear su currículum
2020-07-01 (5/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix

El economista Carlos Alberto Decotelli, designado el pasado jueves nuevo ministro de Educación de Brasil, presentó este martes su renuncia.

http://www.publico.es/internacional/bras il-nuevo-ministro-educacion-brasileno-di mite-escandalo-falsear-curriculum.html
Més info a www.publico.es
La UE estudia mantenir les fronteres tancades amb els EUA, Rússia i Brasil a partir de l'1 de juliol
2020-06-25 (6/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix

Els estats negocien la llista de tercers països als que es podrà viatjar, que serien una quarantena

https://www.ara.cat/internacional/ue-fro nteres-coronavirus-eua-pandemia-covid-19 _0_2477752298.html

Encara no s'ha recuperat la normalitat en la circulació entre països europeus i de l'espai Schengen alterada per la pandèmia de coronavirus, però s'acosta l'1 de juliol, la data proposada per la Comissió Europea perquè les fronteres exteriors de la Unió Europea puguin començar a reobrir-se de manera gradual. Per això, com han avançat mitjans com Politico o el New York Times, els ambaixadors davant la UE dels vint-i-set socis estudien aquest dimecres la primera llista de països que s'alliberarien de restriccions de moviment i l'esborrany sobre el qual treballen exclou els Estats Units, Brasil i Rússia per les seves situacions epidemiològiques.

La Comissió Europea va explicar fa unes setmanes que a partir del juliol aquesta seria la manera d'anar obrint portes a viatgers de fora de la UE, a través d'una llista de països tercers amb els quals ja es considerés segur recuperar la mobilitat. La llista s'anirà revisant periòdicament per veure si s'hi poden afegir o si cal treure jurisdiccions. Segons els dos mitjans citats anteriorment, els ambaixadors treballen amb dues llistes diferents però la negociació és complexa i no està clar que s'aconsegueixi arribar a un acord aquest dimecres.

Mentre Europa ha reduït molt intensament els contagis i els casos de coronavirus, els EUA, Brasil i Rússia registren actualment taxes més elevades de contagi i de mortalitat. El consell de la Comissió Europea per poder afegir un país a la llista és que tingui una situació epidemiològica similar o millor a l'europea, cosa que no passa amb cap d'aquests destins. Així, mentre a la Unió Europea hi ha una mitjana de 16 casos per 100.000 habitants, segons el New York Times, les xifres comparables als EUA són de 107 casos per 100.000 habitants; 190 al Brasil i 80 a Rússia.

Un dels problemes és justament la fiabilitat de les dades de la resta de països. Si la majoria de governs europeus han tingut problemes per gestionar el recompte de contagiats i morts durant la pandèmia, ¿quines xifres han de creure les autoritats de la UE a l'hora de tenir en compte la situació epidemiològica de països tercers? De fet, només cal mirar al govern de Donald Trump, que fins i tot ha suggerit frenar el ritme de testos per alterar les xifres: "Si fas més testos, trobaràs més gent perquè estàs fent més esforços per trobar-los", va explicar en un míting a Tulsa en què després va dir: "Doncs els he dit a la meva gent que redueixin el ritme de testos, siusplau".

La dificultat de la negociació per a la reobertura de fronteres, però, va més enllà, ja que també hi ha interessos particulars de destins turístics importants per a russos (per exemple), com són la costa de Croàcia, o els conflictes polítics que pot provocar deixar fora de la primera llista països com els Estats Units o el Brasil.

Sigui com sigui, la llista de països sobre la qual treballen els ambaixadors europeus perquè s'hi pugui viatjar a partir de l'1 de juliol és de més d'una quarantena, segons els mitjans esmentats anteriorment. Es tracta de països amb entre 16 o 20 casos per 100.000 habitants que inclouen estats com la Xina o Austràlia i que també podrien incloure'n d'altres com Canadà, en funció del criteri de contagis per 100.000 habitants que s'acabi prenent com a definitiu.
Jair Bolsonaro, multat per un jutge per no portar mascareta en llocs públics
2020-06-25 (7/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix

El president del Brasil és un negacionista de la pandèmia i està en contra de mesures com el confinament

https://www.ccma.cat/324/jair-bolsonaro- multat-per-un-jutge-per-no-portar-mascar eta-en-llocs-publics/noticia/3026816/
El Brasil limita l?accés a l?avortament i als anticonceptius amb la pandèmia
2020-06-21 (8/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix

La suspensió d'aquest servei en molts hospitals afecta sobretot les dones de classe baixa

https://www.ara.cat/internacional/corona virus-covid-19_0_2472952772.html

Les autoritats brasileres estan dificultant l'accés a les dones a una assistència sanitària sexual i reproductiva, coincidint amb la pandèmia de coronavirus que ja suma gairebé 49.000 morts i més d'un milió de contagiats al país, segons han denunciat associacions de defensa dels drets humans. Les autoritats justifiquen que aquests serveis "no són urgents" i el resultat és que ara moltes dones no tenen accés a l'avortament, ni a anticonceptius, ni tan sols a assistència quan són víctimes de violència masclista que, per cert, ha augmentat amb la pandèmia. Les més afectades són les de classe més desfavorida.

El Sistema Únic de Salut (SUS), el servei públic sanitari brasiler, practica vasectomies o lligadures de trompes gratuïtament, però tot plegat s'ha suspès des del març. A més, el sistema sanitari públic ha cancel·lat temporalment la col·locació o el reemplaçament de dispositus intrauterins (DIU) i el repartiment gratuït de preservatius, que són molt cars i sovint inaccessibles per a algunes capes socials.

A São Paulo, la ciutat amb més infectats i morts per covid-19, el govern local ha suspès temporalment des del 23 de març aquests procediments que considera "no urgents". També a Rio de Janeiro, capital del segon estat més afectat per la pandèmia, la secretaria municipal de Salut ha cancel·lat aquesta mena d'intervencions quirúrgiques en dotze hospitals. La secretaria assegura que es continuen subministrant píndoles anticonceptives i preservatius als hospitals, però en la pràctica molts no en tenen, segons ha informat el mitjà brasiler The Intercept.

Serveis que no poden esperar
“Les dones que necessiten un avortament no poden esperar fins al final de la pandèmia”, denuncia Tamara Taraciuk Broner, subdirectora en funcions de Human Rights Watch (HRW) a Sud-amèrica. Aquests dies, el Brasil hauria de tractar l'accés a serveis de salut sexual i reproductiva, així com a la interrupció voluntària de l'embaràs, com a serveis essencials que s'han de mantenir durant el coronavirus, destaca també aquesta associació.

Al Brasil la llei permet practicar l'avortament segons tres supòsits: en cas de violació, per salvar la vida de la mare o quan el fetus té un dany cerebral congènit mortal. Arran de la interrupció del servei als hospitals públics, les dones intenten buscar alternatives.

"Els últims anys alguns metges ens han informat que havien tractat adolescents que havien usat àcid càustic o d'altres mètodes per avortar. En canvi, les dones amb poder adquisitiu poden anar-se'n a un altre país a interrompre l'embaràs", explica César Muñoz, investigador sènior de HRW. A més, l'ONG Article 19 va denunciar l'any passat que alguns dels hospitals governamentals que haurien de practicar avortaments en realitat no ho feien. El 2019, només 76 practicaven aquesta mena d'intervencions en un país de 210 milions d'habitants, segons un estudi d'aquesta organització. Amb el covid-19, la xifra encara s'ha reduït més: només 42.

Al principi de juny, el ministeri de Salut del Brasil va advertir a través d'un comunicat sobre la suspensió d'aquest servei que podria "causar un dany irreparable a la salut integral de les dones". Dies després, el president del Brasil, Jair Bolsonaro, va distorsionar el contingut del comunicat en un missatge a Twitter i va assegurar que identificaria els autors de l'escrit. Dos dels funcionaris signants van ser degradats. “El president Bolsonaro, en lloc de garantir el suport i l'accés a l’atenció sanitària, va ignorar les recomanacions dels experts”, lamenta la membre de Human Rights Watch.
Brasil alcanza el millón de casos confirmados de COVID-19 y la brecha social se agiganta
2020-06-20 (9/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix

Los pocos intentos de semicuarentenas experimentados en algunos núcleos urbanos brasileños se han desarbolado antes de llegar al pico de la pandemia y nunca se ha conseguido rebajar la actividad en las calles a los niveles aconsejables

https://www.eldiario.es/internacional/Br asil-alcanza-confirmados-Covid-19-agigan ta_0_1039746891.html

Un trágico ritmo de más de 22.000 nuevos casos diarios ha lanzado a Brasil hasta la cifra del millón de contagiados por COVID-19. El ritmo de víctimas mortales durante la última semana de otoño ha sido de 1.200 fallecidos al día. Desde que el Gobierno Federal amagó con ocultar datos y modificó la forma de registrar las víctimas mortales que se iban originando durante la pandemia, un consorcio formado por los grandes grupos de comunicación brasileños lanza dos informes al día sumando las referencias publicadas por cada uno de los 26 estados (más el Distrito Federal de Brasilia). Las proyecciones de ese consorcio ya anuncian la cifra simbólica del millón, que este sábado será confirmada por los centros estadísticos de referencia en la pandemia.

Los pocos intentos de semicuarentenas que se han ido experimentado en algunos núcleos urbanos brasileños se han desarbolado antes de llegar al pico de la pandemia y nunca se ha conseguido rebajar la actividad en las calles a los niveles aconsejables ni popularizar el distanciamiento social.

El transporte público ha sido el escenario de las mayores aglomeraciones durante los últimos tres meses en las grandes capitales. La clase trabajadora más vulnerable, la que no está en condiciones de teletrabajar ni de desplazarse en vehículos privados, se ha visto abocada a seguir pasando el día en autobuses, trenes y vagones de metros repletos, en largos trayectos desde las periferias. Las decisiones de algunos ayuntamientos y gobiernos estatales complicaron más todavía el reto: disminuyeron la flota de servicio, por lo cual las aglomeraciones empeoraron.

Los efectos, presentes y futuros, de la pandemia en Brasil han de ser analizados comprendiendo la asimetría de un país de dimensiones continentales, con estados más grandes que países europeos. En el estado de Maranhão –más superficie que Italia–, uno de los que poco a poco ha ido ganando su lugar entre los más afectados del país, el 90% de los nuevos casos positivos provienen del interior de la región, lejos de las aglomeraciones de São Luís, la capital.

Ahora son los municipios conectados por las carreteras federales los que verán disparadas sus cifras, tal y como ha ido sucediendo paulatinamente en la zona más pobre del país, el sertón del semiárido. La diferencia es que estos municipios no suelen disponer de camas de cuidados intensivos y el servicio de ambulancias hasta las ciudades no está consiguiendo gestionar la la demanda.

Esta asimetría del país ha ido impidiendo semana tras semana una coordinación entre Gobierno federal, gobiernos estatales y ayuntamientos. Además, se apilan en las tres esferas de poder irregularidades constantes. El gobernador de Río de Janeiro, Wilson Witzel, –más preocupado por el proceso de impeachment que le acaban de abrir en la Asamblea Legislativa que de la propia pandemia–, prometió siete hospitales de campaña. Sin embargo, este fin de semana, con 87.317 casos confirmados y 8.412 fallecidos en su estado, se ha inaugurado el segundo de ellos, en el municipio de São Gonçalo. El único en funcionamiento hasta el momento era el hospital de campaña de Maracanã, levantado en los aledaños del estadio donde el jueves por la noche, un Bangu-Flamengo servía de apresurado retorno del Campeonato Carioca de fútbol.

En Río hay equipos que no están ni entrenando y hay equipos que ya están compitiendo, todo forma parte del desconcierto. A la misma hora que echaba a rodar la pelota se confirmaba que ese día se habían registrado 274 nuevas víctimas mortales en el estado de Río.

El ministro de Sanidad, el general Eduardo Pazuello, sigue siendo interino y no tiene experiencia ni en política ni en el área de la salud. El presidente de la República, Jair Bolsonaro, interviene sobre el tema cada equis tiempo para sembrar dudas y crispación. En su tradicional comparecencia de cada noche de jueves a través de las redes sociales, volvió a criticar a la Organización Mundial de la Salud: "Están todo el tiempo yendo y viniendo, y volviendo atrás". Según Bolsonaro, la OMS "no acierta en nada", y "está dejando mucho que desear".

Una brecha social cada vez más grande
La pandemia, que en todos los países por los que ha pasado dejará una huella profunda en términos económicos, en Brasil agigantará una brecha social ya suficientemente profunda y enquistada. 60 millones de brasileños han necesitado la renta básica de emergencia aprobada por el Congreso Nacional (600 reales –100 euros– al mes durante tres meses), sobre todo autónomos, trabajadores informales –sin contrato ni alta en la seguridad social– y desempleados. La medida beneficia a 130 millones de habitantes, si se tienen en cuenta los núcleos familiares que la perciben.

El estado de Bahía ha aumentado las acciones de control sanitario ante el avance de la COVID-19 en la región noreste de Brasil.
El estado de Bahía ha aumentado las acciones de control sanitario ante el avance de la COVID-19 en la región noreste de Brasil. BRUNO CONCHA/ SECOM GOBIERNO BAHÍA

Pero ni esa cuantía ni ese periodo son suficientes: la ayuda ya está prácticamente acabando. La presión de la sociedad civil para la creación de la renta básica de emergencia se ejerce ahora para su extensión. El presidente Bolsonaro y el ministro de Economía, Paulo Guedes, están dispuestos a prorrogarla dos meses más, pero con la mitad del valor, para después fusionar la cuantía con otra serie de programas sociales en vigor. Las dos Cámaras que forman el Congreso Nacional, la Cámara de Diputados y el Senado Federal, intentarán que se mantengan los valores durante los dos próximos meses –su idea inicial era llegar hasta diciembre–, a sabiendas de que seguirá sin ser suficiente.

Innumerables campañas de entrega de cestas básicas de alimentos a la población más necesitada se están articulando por toda la geografía brasileña, desde las instituciones públicas o desde organizaciones no gubernamentales y asociaciones. Pueden verse estos tremendos esfuerzos tanto en las favelas de las grandes ciudades, con las organizaciones vecinales al frente, como en pequeños asentamientos en las orillas de los ríos de la cuenca amazónica, donde interviene la Marina de Brasil.

Y no solo el hambre, el desempleo y el acceso a sanidad pública ampliarán la brecha; también las dificultades de acceso a la educación marcarán un antes y un después tras esta pandemia. La educación a distancia es, en Brasil, un privilegio de las familias de clase media y alta. El resto de alumnos camina al margen –debate encarnizado el que está habiendo por el aplazamiento del examen de acceso a la universidad para que los alumnos de la población más desfavorecida se lo puedan preparar bien y no quedarse atrás–.

La iniciativa "4G para estudiar" gira precisamente en torno a esta problemática, dado que la educación es uno de los motores para paliar la desigualdad en Brasil. Lanzada por la organización Nossas, el proyecto está recaudando donaciones para suministrar tarjetas prepago a estudiantes de las periferias que no dispongan de conexión a internet en casa y que de este modo puedan disponer al menos de conexión 4G en el teléfono móvil. La cuantía recolectada hasta la fecha suma 465.700 reales, lo cual ayuda, según los cálculos de los organizadores, a más de 9.000 estudiantes.
Se estrecha el cerco sobre los Bolsonaro por lavado de dinero y relación con milicias paramilitares
2020-06-19 (10/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix

Detenido Fabrício Queiroz, amigo íntimo del presidente, exasesor de su hijo mayor, y supuesto coordinador de la trama corrupta. Estaba escondido desde hace un año en una finca del abogado del presidente.

http://www.publico.es/internacional/legi slatura-jair-bolsonaro-estrecha-cerco-bo lsonaro-lavado-dinero-relacion-milicias- paramilitares.html

Hace casi año y medio una pregunta se viralizó sarcásticamente en Brasil: ¿Dónde está Queiroz? Este jueves el Grupo de Actuación Especial de Combate al Crimen Organizado (GAECO) de la Fiscalía de Río de Janeiro y la Policía Civil de São Paulo han respondido la pregunta. Fabrício Queiroz, supuesta herramienta del clan Bolsonaro para lavado de dinero y colaboraciones con las milicias paramilitares, llevaba cerca de un año escondido en la finca del abogado del presidente y su primogénito, en Atibaia (São Paulo).

Queiroz, policía militar retirado, amigo íntimo del presidente desde los años ochenta, es el todoterreno del clan: asesor parlamentario, agente de seguridad, chófer y representante informal de la familia en los barrios de la zona oeste de Río de Janeiro dominados por las milicias paramilitares. Cuando la Policía Civil de São Paulo llegó a la finca de Frederick Wassef, abogado de los Bolsonaro, Queiroz dormía. Tuvieron que derribar la puerta. No presentó resistencia.

Levantó las manos y se resignó a pasar a disposición judicial. Un matrimonio de caseros vivía en una pequeña construcción en la parte trasera del terreno. A Queiroz le esperaba un vuelo en helicóptero desde el aeropuerto del Campo de Marte (São Paulo) hasta el aeródromo de Jacarepaguá, en Río de Janeiro. Su destino, en prisión preventiva: el Complejo Penitenciario de Bangu.

El presidente brasileño, Jair Bolsonaro, con el general Hamilton Mourão, vicepresidente (izq), y el general Walter Braga Netto, ministro de la casa civil (dcha). MARCOS CORRÊA/ PRESIDENCIA DE LA REPÚBLICA. 09/06/20
La sombra de las Fuerzas Armadas condiciona el enigmático rumbo de Brasil
VÍCTOR DAVID LÓPEZ
Los movimientos sospechosos de dinero que detectó el Consejo de Control de Actividades Financieras (COAF) en los últimos años nacían de las propias nóminas de los trabajadores del gabinete de Flávio Bolsonaro, cuando el actual senador era diputado estatal. Queiroz era uno de ellos. Su mujer era otra –también había orden de busca y captura contra ella; está considerada forajida–.

Había otros familiares contratados tanto en el gabinete del primogénito como en el gabinete del padre, en Brasilia
Había otros familiares contratados tanto en el gabinete del primogénito como en el gabinete del padre, en Brasilia. Los trabajadores del gabinete de Flávio Bolsonaro tenían que devolver, de media, el 40% de su nómina: una maniobra (denominada "rachadinha") desgraciadamente habitual en las instituciones políticas brasileñas. En el caso del hijo mayor de Bolsonaro, Queiroz articulaba esa recaudación mensual. Aparte de las cantidades que manejara en metálico, llegaron a transitar por su cuenta bancaria, solo entre enero de 2016 y enero de 2017, 1.2 millones de reales –300.000 euros de la época–, cantidad incompatible con su salario de asesor.

Parte del dinero procedente de la fraudulenta recaudación en la Asamblea Legislativa de Río de Janeiro era supuestamente lavado por Flávio Bolsonaro en sobrefacturación de negocios privados y en financiación de promociones inmobiliarias ilegales de las milicias paramilitares de barrios como Rio das Pedras y Muzema, según documentación bajo secreto de sumario a la que tuvo acceso The Intercept en abril.

Protesta en la Avenida Paulista (São Paulo) contra el racismo institucional y la violencia policial, el pasado domingo 31 de mayo. PAM SANTOS (@soupamsantos)/ FOTOS PÚBLICAS.
"Decidieron matarnos, pero nosotros hemos decidido no morir": nuevo movimiento negro brasileño
VÍCTOR DAVID LÓPEZ
El lavado de dinero coordinado por el asesor Queiroz llegó incluso a aterrizar en la cuenta bancaria de la mujer de Jair Bolsonaro, en forma de diez misteriosos cheques consecutivos. El propio Bolsonaro reconoció, sin aportar pruebas, que el dinero no era para su mujer, sino para él mismo, y correspondía a la devolución de un préstamo de 40.000 reales –unos 10.000 euros de entonces–.

Bolsonaro: "Lo dejo bien claro, no soy el abogado de Queiroz, y no estoy implicado en este proceso"
Las acusaciones hace unas semanas de Paulo Marinho, empresario y político exaliado de Jair Bolsonaro, sobre la puesta en marcha de la operación Furna da Onça en plena época electoral en 2018 estaban relacionadas exactamente con el comienzo de este escándalo. Un chivatazo de la Policía Federal en octubre de 2018 y el aplazamiento del inminente comienzo de la operación le proporcionó a Jair Bolsonaro y a su hijo el tiempo necesario para despedir de sus gabinetes a Queiroz y sus familiares, y a ganar las elecciones sin que esta mancha les cubriera por completo. Es esa la información reservada que busca Bolsonaro en la Policía Federal, principal objeto de la acusación de su exministro de Justicia, Sérgio Moro.

La reacción del presidente a la bomba judicial del día llegó en su tradicional comparecencia de cada noche de jueves a través de las redes sociales: "Lo dejo bien claro, no soy el abogado de Queiroz, y no estoy implicado en este proceso". La Justicia debe seguir su camino, comentaba el presidente, que a la vez protestaba del amplio despliegue y la detallada cobertura mediática de la detención de su amigo en casa de su abogado: "Parecía que estaban capturando al mayor bandido sobre la faz de la tierra".

Brasil. Coronavirus
La pandemia se agudiza en Brasil mientras Bolsonaro maniobra para esquivar la depresión de su Gobierno
VÍCTOR DAVID LÓPEZ
Nueva baja en la ultraderecha: Bolsonaro, obligado a dejar caer al ministro de educación
No acabaron ahí los problemas de Bolsonaro este jueves. Insultos al Tribunal Supremo, presencia en concentraciones golpistas, racismo, fake news y ataques a las universidades públicas han confeccionado durante el último año el cóctel perfecto del ya exministro de educación brasileño, Abraham Weintraub. El presidente le destituyó ayer, y no porque censure sus actitudes –Bolsonaro, que comparte todas sus ideas, le admira–, sino por necesitar un cabeza de turco para esquivar y frenar las presiones que le acechan desde los partidos políticos que le dan su apoyo en el Congreso Nacional y desde el Tribunal Supremo.

El último fracaso político de Weintraub llegó la semana pasada, con la anulación de la medida provisional que le habría permitido elegir a dedo a los rectores de las universidades que tuvieran marcado el recambio durante esta época de pandemia, sin consultar a la comunidad académica. El presidente del Senado y del Congreso Nacional, Davi Alcolumbre, confirmaba la devolución de la medida provisional, "por violación de los principios constitucionales de la autonomía y de la gestión democrática de las universidades".

Weintraub: "No es para atender a injusticias sociales; es para seleccionar a los mejores"
La penúltima derrota había sido igual de dolorosa o más, pues acabó de desinflar la influencia del ministro ante el Congreso Nacional. Fue en mayo, y giró en torno al aplazamiento del Examen Nacional de Educación Media (ENEM), la prueba de acceso a la universidad. La actual situación de crisis sanitaria impide a los estudiantes con menos recursos poder seguir estudiando a distancia. Weintraub se negaba a aplazar el ENEM: "No es para atender a injusticias sociales; es para seleccionar a los mejores". El presidente la Cámara de Diputados, Rodrigo Maia, tuvo que advertir a Bolsonaro que la mayoría de los parlamentarios iba a votar por el aplazamiento del examen, y que si el propio ministerio de educación lo aplazaba se ahorraría una nueva afrenta.

Sobre la mesa de Maia se acumulan una treintena de pedidos de impeachment contra Bolsonaro. Para que ninguno de ellos tenga opciones de ser aceptado a trámite, el presidente busca desesperadamente el apoyo de la gran base de partidos del denominado Centrão –partidos de centroderecha y derecha–. A uno de esos partidos le tuvo que ceder, apartando esa misión de las manos de Weintraub, la gerencia del Fondo Nacional de Desarrollo de la Educación (su presupuesto puede llegar a los 55.000 millones de reales –10.000 millones de euros–), lo más valioso que se coordina desde el ministerio de educación. Así, poco a poco, la ultraderecha se desinfla.
MPF vai investigar protesto em que manifestantes soltaram fogos de artifício em direção ao STF
2020-06-15 (11/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix

Procuradoria da República no Distrito Federal determinou a abertura de inquérito policial

https://oglobo.globo.com/brasil/mpf-vai- investigar-protesto-em-que-manifestantes -soltaram-fogos-de-artificio-em-direcao- ao-stf-24479479
Brasil salta de quinto a segundo país com mais mortos por coronavírus no mundo em duas semanas
2020-06-13 (12/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix

Com 41.828 óbitos, país ultrapassa Reino Unido. Pesquisadores veem aceleração da doença com reabertura do comércio. Projeção calcula 60.000 mortos até o fim do mês

https://brasil.elpais.com/brasil/2020-06 -13/brasil-salta-de-quinto-a-segundo-pai s-com-mais-mortos-por-coronavirus-no-mun do-em-duas-semanas.html
Sites neonazistas crescem no Brasil espelhados no discurso de Bolsonaro, aponta ONG
2020-06-10 (13/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix

Número de páginas na Internet que pregam a supremacia branca cresceram desde 2019 e se alimentam de discursos e de gestos do presidente e de outros apoiadores, dizem estudiosos

https://brasil.elpais.com/brasil/2020-06 -10/sites-neonazistas-crescem-no-brasil- espelhados-no-discurso-de-bolsonaro-apon ta-ong.html
Bolsonaro ordena l'apagada informativa per amagar les dades del coronavirus
2020-06-09 (14/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix

El president del Parlament acusa el dirigent ultra de "jugar amb la mort"

https://www.ara.cat/internacional/govern -brasil-bolsonaro-amaga-dades-acumulades -coronavirus-apagada-informativa-covid-1 9_0_2468153339.html

El ministeri de Salut del Brasil ha esborrat del portal oficial dedicat en exclusiva al coronavirus les dades històriques de tres mesos del brot al país. Per "donar una imatge més realista" de la situació, el govern de l'ultra Jair Bolsonaro es limita a oferir només les dades dels nous contagis i dels morts registrats durant les últimes 24 hores.

L'apagada informativa en el segon país amb més positius del món, només superat pels Estats Units de Donald Trump, deixa en la incògnita l'històric acumulat dels casos i la corba de transmissió del covid-19. L'única xifra que se salva d'aquesta censura numèrica és la dels brasilers que s'han recuperat de la malaltia.

En les últimes dades acumulades, de divendres passat, s'havien diagnosticat 672.846 positius i els decessos eren 35.930. El canvi d'estratègia dels de Bolsonaro coincideix amb un augment de les víctimes mortals, que havien superat el miler diari, i ha continuat amb un autèntic ball de xifres que van fer créixer les sospites de les societats mèdiques que l'objectiu és amagar l'impacte real.

Diumenge al vespre (dilluns a la matinada a Catalunya) el govern va rectificar en qüestió d'hores les dades oficials sobre la malaltia. Després d'haver informat d'un total de 1.382 defuncions i 12.581 contagis, va corregir per concloure que havien sigut 525 els nous decessos i 18.912 els nous infectats.

Estratègia de contenció afeblida
La jugada ha creat malestar en aquest país perquè la falta de proves diagnòstiques i la pugna oberta entre el president Bolsonaro i els governadors afebleix l'estratègia indispensable de confinament i distància física com a mesura de contenció. Cada diumenge el president apareix en una manifestació convocada per simpatitzants a les portes del palau presidencial de Brasília per exigir la reobertura i reactivació de les activitats econòmiques.

Bolsonaro minimitza el covid-19, que ja és a les faveles
Bolsonaro minimitza el covid-19, que ja és a les faveles

Una de les reaccions més contundents ha arribat en boca del president de la Cambra dels Diputats, Rodrigo Maia, que ha acusat l'executiu de Bolsonaro de "jugar amb la mort" promovent la nova metodologia i l'ha instat a "rescatar la credibilitat de les estadístiques". Maia, nascut a l'exili xilè perquè el seu pare va fugir de la dictadura militar brasilera, ha retret al ministeri que intenta "tapar el sol amb el dit". És a dir, que vol amagar la crua realitat.


Rodrigo Maia

@RodrigoMaia
Brincar com a morte é perverso. Ao alterar os números, o Ministério da Saúde tapa o sol com a peneira. É urgente resgatar a credibilidade das estatísticas. Um ministério que tortura números cria um mundo paralelo para não enfrentar a realidade dos fatos. https://g1.globo.com/bemestar/coronaviru s/noticia/2020/06/07/ministerio-divulga- dados-divergentes-de-casos-e-de-mortes-s obre-coronavirus.ghtml …


Ministério divulga dados divergentes de casos e de mortes sobre coronavírus
O primeiro balanço do ministério apontava para 1.382 novas mortes. O segundo, no entanto, divulgado na página oficial do governo, informava para 525 óbitos.

g1.globo.com
38,5m
1:00 - 8 de juny de 2020
Informació i privacitat dels Anuncis del Twitter
16,6m persones estan parlant sobre això
La premsa brasilera ha reaccionat ràpidament als obstacles de Bolsonaro amb les dades, i diversos mitjans –entre els quals els influents Folha de S.Paulo i el grup O Globo– han establert una plataforma per treballar conjuntament en la cerca de les dades dels 27 estats, una iniciativa sense precedents que pretén omplir el forat informatiu que deliberadament deixa el govern.

Foto irreal
Després de les tensions al ministeri de Salut que van provocar la dimissió de dos ministres en menys d'un mes, Bolsonaro torna a tenir en un militar un fidel en la gestió sanitària. El president ha negat les acusacions d'ocultació i ha defensat la nova metodologia perquè les dades acumulades de contagis no deixen clar que "la majoria no estan malalts" i, per tant, s'allunya de la fotografia actual.

Bolsonaro, acorralat per la justícia per un presumpte delicte d'ingerència en la policia per protegir els seus fills polítics, ha vist en les noves protestes contra el seu govern la seva salvació per desviar l'atenció política i mediàtica. El president menysté la legitimitat de les manifestacions, alhora que anima els seus seguidors a continuar sortint als carrers desafiant les mesures de seguretat, i ha qualificat aquestes concentracions crítiques a la seva gestió d'"el gran problema de moment".

Al Brasil també han arribat les protestes contra el racisme –molt present en la societat i entre la policia brasileres– i ha titllat els seus detractors de "terroristes marginals" que persegueixen "el model de Veneçuela", fent servir tota la retòrica de dispersió.
La Fiscalia del Brasil investiga el ministeri de Salut per no donar les dades acumulades de la pandèmia
2020-06-08 (15/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix

La Fiscalia del Brasil ha donat un termini de 72 hores perquè el ministeri de Salut expliqui l'omissió de les dades de contagis i morts per la pandèmia de coronavirus que des de divendres no estan disponibles a la web del recompte oficial, cosa que ha desencadenat una allau de crítiques al president, Jair Bolsonaro.

https://www.ara.cat/internacional/Fiscal ia-Brasil-investiga-ministeri-dades-coro navirus-covid-19_0_2467553357.html
Bolsonaro amenaza con sacar a Brasil de la OMS como hizo Trump con EEUU
2020-06-06 (16/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix

https://www.eldiario.es/sociedad/Ultima- hora-coronavirus-mundo-Espana-6-junio_13 _1000679924_49018.html

El presidente de Brasil, Jair Bolsonaro, amenazó con retirar a su país de la Organización Mundial de la Salud (OMS) en caso de que el organismo mantenga su actual "sesgo ideológico" en la estrategia para combatir la pandemia del COVID-19. De cumplir su amenaza, seguiría el ejemplo de su homólogo estadounidense, Donald Trump, que anunció el pasado 30 de mayo que Estados Unidos daba por "concluida" su relación con la OMS tras acusar a la organización de no haber puesto en marcha las reformas que le recomendó su Gobierno.

El líder ultraderechista lanzó esta amenaza en declaraciones a un grupo de seguidores frente al Palacio de la Alvorada, la residencia oficial de la Presidencia brasileña, y al ser preguntado sobre la petición que hizo la Organización Panamericana de la Salud (OPAS) de los 24,2 millones de dólares que le adeuda Brasil.

"Les adelanto aquí: Estados Unidos abandonó la OMS y nosotros estudiamos hacerlo en un futuro. O la OMS trabaja sin sesgo ideológico o vamos a retirarnos también", afirmó el mandatario brasileño sin detallar el tipo de comportamiento político o ideológico que le atribuye a la organización internacional.

Bolsonaro, uno de los gobernantes más escépticos sobre la gravedad de la COVID-19, virus al que llegó a tratar como "gripecita", se ha posicionado en contra las recomendaciones de la OMS de que los países impongan cuarentenas u otras medidas de distanciamiento social para frenar el avance la pandemia.

El jefe de Estado de Brasil también ha diferido con la organización en cuanto al uso de la cloroquina, una medicina antipalúdica con la que Brasil autorizó a tratar a todos los enfermos, incluso los menos graves, pese a que no es recomendada por la OMS y a que no existe comprobación científica de su eficacia. Trump también es defensor del uso de la cloroquina.

"No necesitamos gente de fuera dándonos pistas sobre la salud aquí dentro", dijo el presidente de Brasil, país que ya es el tercero en el mundo con más muertes por COVID-19, con cerca de 34.000 víctimas, y el segundo con más casos, con al menos 614.000 contagios.

Brasil registró el jueves un récord de 1.473 nuevas muertes por COVID-19 y desplazó a Italia del tercer lugar en la lista de países con más víctimas. Las elevadas cifras de casos y muertos se producen en momentos en que varios gobiernos regionales y municipales de Brasil pusieron en marcha esta semana procesos graduales de desescalada de las medidas de paralización económica y comenzaron a flexibilizar las orientaciones de distanciamiento social.

La flexibilización es criticada por especialistas y científicos, que consideran que el país aún está lejos del pico de la curva de contagios, lo que está previsto para julio, y que en algunas regiones la infraestructura hospitalaria aún puede colapsar.
Réquiem por la democracia
2020-06-05 (17/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix

https://blogs.publico.es/espejos-extrano s/2020/06/05/requiem-por-la-democracia/< br />
Una vez más, después de tantas otras, las élites brasileñas prefirieron correr el riesgo de caer en la dictadura (si es que no la deseaban desde el principio) cada vez que las clases populares manifiestan su aspiración de ser incluidas en la nación, que las élites siempre han concebido como su propiedad privada. La lectura de la transcripción de la reunión del Consejo de Ministros de Brasil del pasado 22 de abril es una experiencia dolorosa, aterradora e indignante. El hecho de que este video se haya hecho público y transcrito es una señal elocuente de que la democracia aún sobrevive.

Ocurrió a raíz de la denuncia del exministro Sérgio Moro de que el presidente había intentado interferir en las investigaciones en curso en la Policía Federal de Río de Janeiro contra uno de sus hijos bajo sospecha de conducta criminal grave. Al ordenar la difusión del video, el ministro del Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, inscribió su nombre en el libro dorado de la breve y tormentosa historia de la democracia brasileña. Esperemos que la señal de esperanza que nos ha dado sea el detonante del despertar de las fuerzas democráticas de izquierda y de derecha, el despertar de un sueño profundo e inquietante, hecho de ignorancia histórica y vanidad miope, un sueño que les permite soñar con cálculos electorales sin darse cuenta de la frivolidad de tales intentos cuando la democracia misma pende de un hilo.

Los fascistas ni siquiera esconden sus intenciones. El presidente hizo un llamamiento directo e inequívoco a la lucha armada. Más que una apelación, informó que está dispuesto a liderar el armamento de civiles al margen de las fuerzas armadas. ¡Y lo hizo flanqueado por generales! Está confesando un delito de responsabilidad y un crimen contra la seguridad nacional. Y no pasa nada. Junto al vicepresidente, se sienta impasible y silencioso el entonces ministro de Justicia, Sérgio Moro, quien fue el gran responsable de la destrucción de la institucionalidad democrática, para lo que siempre contó con la complicidad de las élites y sus medios de comunicación. El anuncio del presidente no solo es recibido con sonrisas complacientes de quienes lo escuchan, sino que varios ministros están empeñados en abrir por su cuenta las cloacas de odio y de prejuicio, por no hablar de otras alevosías.

Lo que puede leerse es tan torpe que es mejor leer para creer:

Presidente: "Están fastidiando todo el tiempo para atacarme, metiéndose con mi familia. Ya intenté cambiar oficialmente a la gente de nuestra seguridad en Río de Janeiro y no pude. Se acabó. No voy a esperar a que jodan a toda mi familia, o a mis amigos, porque no puedo cambiar a alguien de seguridad de última línea, que pertenece a nuestra estructura. Lo voy a cambiar. Si no puedo, cambio a su jefe; si no puedo cambiar al jefe, cambio al ministro. Y punto final. Aquí no estamos para jueguecitos (...) Quiero, ministro de Justicia y ministro de Defensa, que el pueblo se arme. ¡Es la garantía de que no aparecerá un hijo de puta para imponer una dictadura! ¡Qué fácil es imponer una dictadura! ¡Es muy fácil! Un maldito alcalde hace un maldito decreto y deja a todo el mundo confinado. Si estuviera armado, saldría a la calle. ¿Y si yo fuese un dictador? Querría desarmar a la población, como todo el mundo hizo en el pasado antes de imponer su dictadura. ¡Les pido a Fernando (de Azevedo) y a Moro que por favor firmen hoy este decreto [para facilitar el porte de armas] para mandarle un puto mensaje a estos mierdas [gobernadores y alcaldes]! ¡El pueblo armado jamás será esclavizado! ¿Por qué estoy armando a la gente? ¡Porque no quiero una dictadura! Ya no podemos aguantar más".

Ministro de Educación (extrema derecha): "Si por mí fuera, enviaba a todos esos vagabundos a la cárcel, comenzando por los jueces del Supremo Tribunal Federal. Y eso es lo que me sorprende (...) Estamos hablando de con quién teníamos que luchar. No estamos siendo lo suficientemente duros contra los privilegios, con el tamaño del Estado (...) Realmente estoy abierto aquí, como saben, me disparan (...) odio (...) odio al partido comunista, que está tratando de convertirnos en una colonia. Este país no es (...) Odio el término 'pueblos indígenas', odio ese término. Lo odio. El pueblo gitano es un pueblo brasileño, solo hay un pueblo".

Ministro de Medio Ambiente (momento maquiavélico): "Porque todo lo que hacemos aquí recibe un varapalo en el poder judicial, al día siguiente. Necesitamos tener un esfuerzo nuestro mientras estamos en este momento de tranquilidad en la cobertura de la prensa porque sólo se habla de la covid-19 y es hora de cambiar todos los reglamentos, simplificar normas (...) Ahora es hora de unir esfuerzos para hacer la simplificación regulatoria que necesitamos".

Ministra de la Mujer, de la Familia y de los Derechos Humanos (evangelismo reaccionario): "En este momento de pandemia estamos viendo la payasada del Supremo Tribunal Federal para colocar la cuestión del aborto de nuevo en la agenda, y allí estaba la cuestión de... las mujeres que son víctimas del zika virus, van a abortar (...) ¿Van a querer que todos los que tuvieron coronavirus puedan abortar en Brasil? ¿Legalizarán el aborto en general? (dirigiéndose al ministro de Salud). Su ministerio, ministro, está lleno de feministas que tienen una agenda única, que es la legalización del aborto... Porque recibimos la noticia de que habría contaminación criminal en Roraima y el Amazonas, premeditada, en indios, para diezmar aldeas y pueblos enteros a fin de cargar el bulto al presidente".

Ministro de Economía (feria de vanidad): "Conozco profundamente, en detalle, no de oídas. Es de leer ocho libros sobre cada reconstrucción de esas (Alemania, Chile). Entonces, leí a Keynes (...), tres veces en el original, antes de llegar a Chicago. Entonces para mí no hay música, ni dogma, ni bla, bla, bla".

Nada de esto es nuevo. Con respecto a lo que dijo el presidente Bolsonaro, basta mencionar que, después de las elecciones federales de Alemania de 1932, así se expresó Hitler, invocando la necesidad de que la dictadura se defienda de la dictadura... de la democracia. La frase de Bolsonaro sobre la necesidad de armar a civiles es idéntica a la frase de Mussolini: "Solo el pueblo armado será libre". La reunión del Consejo de Ministros tuvo lugar el día en que Brasil se acercaba a los 3.000 muertos por el coronavirus (hoy ya son más de 30.000). Este, sin embargo, fue un tema ausente. O peor, con mayor perversión, la intención era utilizar la preocupación de los medios por la pandemia para avanzar en la pérdida de derechos, los casinos, la privatización, la deforestación en la Amazonía y la eliminación de las restricciones ambientales. El sistema democrático brasileño está en un desequilibrio tal que está experimentando un momento de bifurcación. Cualquier acción u omisión política puede rescatarlo o hundirlo de una vez por todas.
Brasil registra récord de 1.349 muertes en un solo día por COVID-19
2020-06-04 (18/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix

https://www.eldiario.es/sociedad/Ultima- hora-coronavirus-mundo-Espana-2-mayo_13_ 1000679924_48912.html

Brasil registró este miércoles un récord de 1.349 nuevas muertes por COVID-19 en un único día, con lo que el total de fallecimientos por la pandemia en el gigante latinoamericano se elevó a 32.548, informó el Ministerio de Salud.

Se trata del segundo récord consecutivo pues Brasil ya había contabilizado el martes 1.262 nuevas muertes, hasta entonces el mayor número en un único día desde que el país registró la primera víctima por la enfermedad hace solo dos meses y medio.

El fuerte salto del número de fallecidos en los dos últimos días confirma a Brasil como el cuarto país con mayor número de muertes por la pandemia en el mundo, por detrás de Estados Unidos, Reino Unido e Italia, y lo deja muy cerca del tercer lugar ya que, según los datos de la Universidad Johns Hopkins, las víctimas italianas sumaban hasta hoy 33.601, pero su curva ya es descendente.

De acuerdo con el boletín divulgado por el Ministerio de Salud, en las últimas 24 horas se registraron 28.633 nuevos casos de la enfermedad, ligeramente por debajo de los 28.936 nuevos contagios de la víspera.

El número total de contagiados subió a 548.016 desde que el país registró el primer caso del nuevo coronavirus el 26 de febrero pasado, lo que confirman a Brasil como el segundo país con más casos en el mundo después de Estados Unidos (1.850.144) y como el epicentro de la pandemia en América Latina.

Según el boletín del Ministerio, 312.851 pacientes, que constituyen el 53,6 % del total de infectados, aún están bajo cuidados médicos, mientras que 238.617 (40,9 %) se recuperaron y recibieron el alta.

Las elevadas cifras de casos y muertos se producen en momentos en que varios Gobiernos regionales y municipales de Brasil pusieron en marcha esta semana procesos graduales de desescalada de las medidas de paralización económica y comenzaron a flexibilizar las orientaciones de distanciamiento social.

La flexibilización es criticada por especialistas y científicos, que consideran que el país aún está lejos del pico de la curva de contagios, lo que está previsto para julio, y que en algunas regiones la infraestructura hospitalaria aún puede colapsar.

Informa EFE.
Mônica Bergamo: Celso de Mello compara Brasil à Alemanha de Hitler e diz que bolsonaristas querem 'abjeta ditadura'
2020-06-01 (19/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix

Magistrado diz que é preciso resistir à 'destruição da ordem democrática'

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/mo nicabergamo/2020/05/celso-de-mello-compa ra-brasil-a-alemanha-de-hitler-e-diz-que -bolsonaristas-querem-abjeta-ditadura.sh tml
Brasil passa França em mortes e registra maior número de casos em 24h
2020-05-31 (20/218) - Pujat per WEBMASTER (Catalansalmon) - Comparteix

Com 956 mortes confirmadas entre ontem e hoje, o Brasil chegou a 28.834 óbitos pelo novo coronavírus

https://noticias.uol.com.br/saude/ultima s-noticias/redacao/2020/05/30/coronaviru s-covid19-casos-mortes-brasil-30-maio.ht m
Paginació: 1234567891011
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